domingo

Marcada por emoção, missa em homenagem do ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles é realizada em Jacumã


Celebrada nesta manhã, 09, na Igreja Católica São João Batista  em Jacumã, a homenagem teve a viúva Dona Téia, a filha Sandra Ribeiro, o Filho Tony e outros familiares e amigos.

A missa de 1 ano do falecimento do ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles Ribeiro foi marcada por uma emoção, a dor da partida ainda impera no corações daqueles que o amavam e nesta prova de amor muitos lotaram a  Igreja Católica São João Batista  em Jacumã para prestar essa homenagem.

A missa foi celebrada pelo Pároco de Jacumã, Pe. Joseilson. Familiares também estiveram presentes na celebração religiosa, assim como várias autoridades, personalidades e população condense.
Muitos ficaram comovidos com lindas mensagens proferidas em intenção ao ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles Ribeiro.

A Igreja de Jacumã ficou lotada de amigos, parentes e pessoas que simplesmente gostavam do homem que sempre sentiu a dor do próximo doendo,  o ex-prefeito e médico Dr. Tesmistocles Ribeiro , aconteceu a sua Missa de 1 ano dessa pessoa amada e querida por todos.


Dentre os presentes registramos a presença de lideranças políticos a nível municipal e estadual, como por exemplo, o  deputado Branco Mendes, o ex-prefeito Aluísio Régis, a ex-prefeita Tatiana Correia, vereadores, Luzimar Nunes e Fernando Araújo e muitos outros.

Conheça um pouco da historia do ex-prefeito e médico  Dr. Temístocles de Almeida Ribeiro

Em 27 de dezembro de 1949, nascia na praia de Jacumã o Dr. Temístocles de Almeida Ribeiro. Filho de Seu Sebá e D. Ilza, primogênito da família Ribeiro.
Teve uma infância humilde, porém rica de amigos, “Nitinho”, como era carinhosamente chamado em jacumã, sempre estudou em escolas públicas, foi jogador profissional de futebol e formou-se em medicina.
Sua ligação com o seu povo o fez dedicar a maior parte de sua vida médica a atender as pessoas da sua cidade, e sempre sentiu orgulho em poder prestar assistência através da sua profissão aos seus conterrâneos, seus olhos brilhavam quando afirmava que “tinha serviços prestados na medicina a todas as famílias da minha cidade!”. Inclusive eu!

Casado com D. Téia, pai de Tony, Tel e Sandra, avô de 4 netos, o Dr. Temístocles sempre teve como pilar fundamental a sua família, a qual sempre manteve unida dentro dos ideais cristãos.
Em sua pequena passagem pela vida pública conseguiu quebrar um ciclo de coronéis que sempre mandaram e comandaram os destinos da sua terra natal e mostrou que apenas dois mandatos foram suficientes para transformar a cidade para melhor, orgulhava-se de ter pelo menos um bom feito da sua gestão em todas as localidades do município.

Com seu jeito “fechadão”, mas sempre muito sincero e verdadeiro, o Dr. Temístocles sempre tratou a todos com muita humildade, sem arrogância, sem desrespeito, sem violência, mas sim com muita sinceridade, com muita prestatividade e, acima de tudo, com muito respeito a todo aquele que o procurava com as mais variadas demandas.

Esse é o homem que orgulha sua família, orgulha seus amigos, orgulha seus conterrâneos e sua cidade natal, o Conde, por toda sua trajetória de vida, por ter sido um vencedor e por sempre ter feito o bem a todos.
 Dr. Temístocles, sua história de vida é um exemplo para todas as pessoas de bem da Cidade de Conde.

Reportagem: Mário Luiz Carioca
Fotos: TV Conde

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sexta-feira

Risco de Tsunami no litoral brasileiro, Pricipalmente nas praias da Costa de Conde

Risco para o Brasil é mínimo, mas existe.
Onda gigante devastaria cidades costeiras da Paraíba, invadindo lugares com até 10 km de distância do litoral


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Os autores da idéia são os geofísicos Steven Ward (Universidade da Califórnia em Santa Cruz) e Simon Day (University College de Londres).

Eles publicaram em 2001 no periódico "Geophysical Research Letters" uma simulação mostrando o que aconteceria se entrasse em colapso uma parte do vulcão Cumbre Vieja, no arquipélago das Canárias, a menos de 200 km da costa noroeste da África.

Uma avalanche de 500 km3 de terreno dentro do oceano elevaria a água cerca de 900 m, concluíram os computadores de Ward e Day.

A oscilação se propagaria em ondas sucessivas, cada vez menores, por todo o Atlântico. Fora as ilhas, o primeiro estrago seria sentido uma hora depois na costa africana, com tsunamis de 50-100 m.

No que toca ao Brasil, o estrago ocorreria seis horas depois do colapso do vulcão. Iria de Fernando de Noronha e da Paraíba até o Amapá. Ondas de 4 m a 18 m se abateriam sobre capitais como Fortaleza, Natal, João Pessoa e São Luís.

Vários pesquisadores brasileiros conheciam a pesquisa de Ward e Day e a mencionaram logo após a tragédia na Ásia. Um dos primeiros foi o físico Celso Pinto de Melo, da Universidade Federal de Pernambuco, que escreveu um artigo para o informativo "Jornal da Ciência".

Melo afirmava no texto que as probabilidades de um evento desses seriam "minúsculas", mas que, na escala geológica de tempo (milhões de anos), até as coisas mais improváveis acabam acontecendo.

Lembrou que a vila de São Vicente, no litoral paulista, foi assolada em 1542, pouco após sua fundação, por ondas que se supõe tenham alcançado 8 m de altura e avançado 150 m terra adentro.

Um dos poucos cientistas interessados em tsunamis no Brasil é o geofísico peruano Jesús Berrocal, 66, do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.

Ele está preparando para as usinas nucleares de Angra dos Reis (RJ) um estudo sobre o risco de tsunamis na costa leste do Brasil e agora foi convidado a apressá-lo.

Além disso, vai participar em Portugal de um evento em memória dos 250 anos do terremoto de 1755 em Lisboa, em que a maioria das mortes teria sido causada pela onda gigante que se seguiu -o único grande exemplo de tsunami no Atlântico.

Segundo Berrocal, o risco de uma tsunami no Brasil "é muito pequeno, mas não é zero".

O fato é que os tsunamis são muito raros no Atlântico, pois 80% delas ocorrem no Pacífico. Os dados indicam que ondas acima de 7,5 m ocorrem a intervalos médios de 15 anos, segundo informou o sítio news@nature.com.

Segundo o Centro Benfield de Pesquisa de Riscos de Londres, ondas de 10 m ou mais ocorrem só a cada mil anos no Atlântico Norte, no Caribe e no Índico (onde ocorreu a tragédia).

O tempo cai para 250 anos no caso do Alasca e da costa pacífica da América do Sul, e 200 anos, no do Havaí.

O maior tsunami de que se tem notícia também atingiu o Brasil, com ondas de 20 metros de altura arrasando o litoral do Nordeste. Felizmente não havia nenhum ser humano por lá: a tragédia ocorreu há 65 milhões de anos, no final da era dos dinossauros. Sua única memória está guardada em um paredão de calcário no litoral de Pernambuco, que seu descobridor quer ver preservado como monumento geológico nacional.

O megatsunami foi um dos efeitos imediatos da queda do asteróide que eliminou os dinossauros e mais metade da vida no planeta, encerrando a chamada Era Mesozóica e o reinado dos grandes répteis sobre a Terra.

No Brasil ele até que foi suave. Mas, nas imediações do local do impacto, a península de Yucatán, no México, formaram-se ondas de até 1 quilômetro de altura, que destruíram completamente o Haiti e partes do litoral mexicano e norte-americano.

O cataclismo foi tão grave –estima-se que o impacto tenha liberado, instantaneamente, uma energia equivalente a 10 mil vezes a explosão de todo o arsenal nuclear do planeta– que mudou a geologia do continente. Os escombros do maremoto foram preservados nas rochas da região afetada, o que tornou possível aos cientistas estabelecer o local da queda, a cratera de Chicxulub.

Maria Farinha

As primeiras evidências do tsunami no Brasil foram encontradas pelo geólogo Gilberto Athayde Albertão, da Petrobras. Estudando as rochas calcárias da chamada formação Maria Farinha, no litoral de Pernambuco e Paraíba, o cientista descobriu uma série de anomalias ligadas ao impacto que extinguiu os dinossauros e à onda monstruosa provocada por ele.

Trata-se do único local em toda a América do Sul onde foi encontrado um registro geológico da chamada fronteira K-T (Cretáceo-Terciário), o limite entre as eras marcado pelo choque do asteróide. Entender esse limite é fundamental para a compreensão de como evoluiu a vida na Terra, pois ele encerra uma das maiores extinções em massa da história.

As evidências da fronteira K-T têm sido encontradas em lugares tão diferentes quanto a Itália, a Dinamarca e a Nova Zelândia. Elas consistem principalmente em microesférulas (grãos de vidro microscópicos produzidos pelo calor do impacto e lançados na atmosfera), no chamado quartzo de impacto (cristais também transformados pelo choque) e em níveis anormais de irídio, um elemento químico raro trazido à Terra por meteoritos.

Tais pistas nunca haviam sido localizadas na África ou na América do Sul, o que levou alguns céticos a duvidar da hipótese da queda de asteróide como causadora da extinção dos dinossauros.

No meio dos anos 90, Albertão, então aluno de mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto, se lançou à busca. “Achei que fosse estar procurando uma agulha no palheiro”, recorda-se. “Tinha todas as bacias sedimentares do país para procurar.”

Maremoto

O pesquisador foi levado a Pernambuco após o levantamento de todas as rochas suspeitas de abrigar a fronteira K-T na base de dados da Petrobras. Foi parar na pedreira Poty, uma mina de calcário a 2 quilômetros do mar no município de Paulista, perto de Recife.

O local já havia sido estudado por paleontólogos (especialistas em fósseis) da Universidade Federal de Pernambuco. E havia coisas estranhas ali: fósseis de foraminíferos, animais marinhos microscópicos cujas carapaças compõem a rocha calcária, eram substituídos por outras espécies de repente ao longo do paredão rochoso.

Uma análise química realizada nos EUA confirmou que, em um certo ponto da rocha, havia 69 vezes mais irídio do que no restante dela. E as microesférulas de vidro estavam lá.

Mas não foi só: Albertão também encontrou no nível das anomalias fragmentos de rocha e fósseis de vários tamanhos diferentes misturados à rocha, numa maçaroca que dava a impressão de que algum evento catastrófico havia revolvido completamente o fundo do mar –um maremoto.

Em um artigo científico publicado em 1996 no periódico “Sedimentary Geology”, Albertão calculou a altura e a velocidade das ondas capazes de produzir uma perturbação tão grande: 20 metros e 112 km/h. Agora, ele prepara uma descrição mais detalhada do tsunami, a ser publicada até 2007 num livro pela editora holandesa Elsevier.

O cientista tenta desde 2003 transformar o paredão da pedreira Poty num sítio do patrimônio geológico nacional. O comitê do patrimônio já aceitou a proposta. “Mas é preciso anuência da empresa e a sensibilização das autoridades locais para fazer um projeto de preservação ali”, conta.

Os resultados seriam bem parecidos com o que você viu na televisão, nas revistas e na internet desde o dia 26 de dezembro. Milhares de pessoas desabrigadas. Corpos sendo resgatados em alto-mar. Crianças órfãs, plantações destruídas e outra infinidade de mazelas que as catástrofes naturais têm uma habilidade única de provocar.

Mas um tsunami como o da Ásia é quase impossível de acontecer por aqui. Lá, a seqüência de ondas gigantes foi resultado de um terremoto provocado pelo movimento das placas tectônicas Australiana e Eurasiana. As placas tectônicas, encaixadas como num gigantesco quebra-cabeça, formam um manto sobre o magma, a camada do centro da Terra composta por rochas em estado fluido.

Quando uma dessas placas raspa ou se encosta em outra, nós sentimos tremores nos continentes. Se isso ocorre no fundo do mar, a energia liberada forma uma onda, que vai se propagando até atingir terra firme. Foi exatamente o que ocorreu no sul da Ásia. “Já o Brasil, para nossa sorte, está localizado bem no centro de uma placa e, mesmo quando ela se move, provoca apenas abalos de pouca intensidade”, diz o professor de engenharia oceânica da UFRJ Paulo Cesar Rosman.

Acontece que terremotos no fundo do mar não são a única razão para o surgimento de um tsunami. Quedas de meteoros e erupções vulcânicas também podem gerar ondas gigantes.

Nesses casos, a força do tsunami depende do tamanho do material que é arremessado ao mar. Se você acha que escapamos mais uma vez, engana-se. O pesquisador Steven Ward, da Universidade da Califórnia, é autor de um estudo sobre o impacto que uma erupção do vulcão Cumbre Vieja poderia causar nas Américas. O vulcão está localizado na ilha La Palma, no arquipélago das Ilhas Canárias, perto da costa africana.

De acordo com Ward, uma próxima erupção pode fazer parte da ilha deslizar e cair no mar. Essa queda produziria uma energia tão grande que, em poucas horas, ondas gigantescas se formariam e destruiriam várias ilhas do Caribe, alguns estados americanos e o Norte e Nordeste brasileiros. “Ninguém sabe ao certo quando o Cumbre Vieja pode entrar em erupção”, diz o pesquisador americano. “Ele entrou em colapso há 550 mil anos.

Desde então, reconstruiu-se e pode estar voltando novamente ao fim de seu ciclo.” Como o Brasil não tem sistema de alarme de tsunami, moradores e turistas seriam pegos de surpresa, repetindo as cenas trágicas que aconteceram no último ano na Ásia.



Nem tão fantástico
O geofísico Steven Ward acredita que um tsunami pode,sim, chegar ao Brasil

1. Pontapé inicial
Uma erupção do vulcão Cumbre Vieja, na ilha La Palma, jogaria no mar um pedaço de terra com 500 km3. A queda provocaria a formação de ondas gigantes

2. Comprida para danar
O intervalo entre uma onda e outra seria de apenas 10 minutos. Logo que começassem a se formar, cada uma delas teria 120 quilômetros de comprimento

3. Primeiro alvo

Em apenas 1 hora, as ondas chegariam a uma velocidade de 720 km/h e atingiriam a costa do Marrocos com elevações de 100 metros

4. Reta final

Enquanto viajam pelo mar, as ondas perdem velocidade e ficam menores em comprimento. Já a altura cresce à medida que elas se aproximam da costa


Nossos cartões-postais seriam bem diferentes

A. Belém - Embaixo d’água
As ondas seriam fatais para cidades baixas, como a capital do Pará. “A parte mais alta de Belém tem só 30 metros de altura. O famoso Mercado Ver-O-Peso, por exemplo, ficaria encoberto por água”, diz José Geraldo Alves, do centro de geociências da Universidade Federal do Pará

B. Jericoacoara - Adeus às dunas
As ondas arrastariam estruturas sem raízes fixas, como bancos de areia. Uma energia tão grande quanto a de um tsunami faria em minutos o trabalho de anos do vento e é bem possível que as dunas fossem varridas do mapa

C. Fernando de Noronha - Matança animal

A vida marinha no arquipélago, atingido em cheio, seria muito afetada. O impacto da água poderia destruir os corais e, com isso, modificar todo o ecossistema. Dezenas de espécies de animais poderiam morrer. Entre eles, muitos golfinhos, símbolos do local

D. Porto de Cabedelo, Hotel Tambaú e Estação Ciência

Os primeiros lugares que registraria o impacto devastador da onda gigante, seria as construções do Porto de Cabedelo, Moinho Dias Branco, Hotel Tambaú e Estação Ciência, Cultura e Artes.

E. Jacumã, o Mussulo Beach Resort by Mantra não corre o risco de ser atingido pois fica acima do limite de risco.

Sem Disney World
O Brasil não será a única vítima das ondas gigantes nas Américas. O tsunami também pode levar à destruição das ilhas caribenhas e de alguns estados americanos, como a Geórgia e a Flórida, que serão atingidos nove horas após o início do tsunami

Destruição nacional
As ondas que atingiriam o Norte e o Nordeste teriam 20 metros de altura e 6 quilômetros de comprimento. “Elas levarão tudo o que estiver perto da costa. Em locais onde a topografia é baixa, podem alcançar até 10 quilômetros território adentro”, diz Steven Ward.

Segundo a meteorologista Marle Bandeira, a previsão de chuvas com intensidade de moderada a forte é uma realidade, mas a população não deve ficar temerosa

 A Agência Executiva de Gestão das Águas (Aesa) confirmou, ao Portal, nesta sexta-feira (7), a possibilidade de fortes chuvas para as próximas horas na faixa litorânea da Paraíba, mas alertou para o 'alarde' indevido provocado por compartilhamentos em redes sociais. Mensagens que circulam desde essa quinta-feira (6) falam na "formação de tempestades" e “maior chuva dos últimos 50 anos”.


“A tempestade está se retroalimentando. Vai chover forte por pelo menos mais dois dias, com chuvas acima de 200 milímetros. Se confirmado, será um ciclo fora do modelo e diria que existe risco de registros localizados de maior volume em período de 50 anos”, diz o texto que tem sido espalhado na internet.
Segundo a meteorologista Marle Bandeira, a previsão de chuvas com intensidade de moderada a forte é uma realidade, mas a população não deve ficar temerosa.  Ela explica que chuvas fortes são normais nesta época do ano. Ainda de acordo com a profissional, as imagens compartilhadas são de um sistema meteorológico que já se desfez.
"Existe a possibilidade de chuvas, mas não é necessário esse alarde todo. Há uma aglomeração de nuvens que vêm do oceano com direção à costa leste, só que não é possível prever a quantidade exata em milímetros. A Aesa está com monitoramento 24 horas dos sistemas meteorológicos e em contato constante com a Defesa Civil, para emissão de possíveis alertas”, explicou.
Alerta
Na manhã dessa quinta, o Centro Virtual para Avisos de Eventos Meteorológicos Severos para o Sul da América do Sul (Alert-AS) já havia colocado João Pessoa e mais 67 cidades em área com perigo de acumulado de chuvas.
À noite, foi a vez da concessionária de energia elétrica Energisa comentar os riscos. A empresa divulgou que verificou chance de chuvas acompanhadas de raios para esta sexta-feira e sábado (8). De acordo com o comunicado, cuidados com equipamentos elétricos devem ser reforçados. A Energisa orienta que aparelhos sejam desligados.
Nesta sexta, a Defesa Civil de João Pessoa reforçou que continua em alerta para possíveis transtornos. O órgão disse que levará em conta os avisos emitidos pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), cujo site estava fora do ar até a publicação desta matéria.
Os alertas emitidos pelo Cemaden possuem quatro níveis de risco: leve, moderado, alto e muito alto.

“Quando uma região com risco elevado de incidentes como deslizamentos e enxurradas é visitada por frentes frias ou por concentrações de nuvens que podem gerar pancadas de chuvas, o aviso é emitido imediatamente. A Defesa Civil está de prontidão para tomar as providências cabíveis caso recebamos qualquer aviso da Cemaden”, informou o coordenador Noé Estrela.


Da Redação com Informações com Folha e Revista Superinteressante, Aesa e Correio

Laudo da Polícia Federal confirma: Lula é o dono do sítio

Laudo da Polícia Federal confirma: Lula é o dono do sítio
Em 4 de março de 2016, seis peritos criminais a serviço da Operação Lava Jato, apoiados por investigadores da Polícia Federal, cumpriram um mandado de busca e apreensão no sítio em Atibaia onde a família Lula baixou todo fim de semana depois dos oito anos nos palácios de Brasília. Acompanhados por duas testemunhas e pelo caseiro Élcio Pereira Vieira, os especialistas haviam sido encarregados de “caracterizar a ocupação do Sítio e identificar seus principais frequentadores, além de responder aos quesitos formulados pela autoridade solicitante dos exames”.

Tradução: os homens da lei estavam lá à procura de evidências materiais que ajudassem a esclarecer duas interrogações. Primeira: quem era o verdadeiro dono do sítio? Segunda: de onde veio o dinheiro que bancou a reforma do terreno de bom tamanho, complementada por instalações e benefícios milionários? Os fatos berram que tanto a compra como as obras foram patrocinadas por empreiteiras favorecidas pelo governo do chefão. Lula ainda insiste que os donos do lugar são Jonas Suassuna e Fernando Bittar, amigos do notório Lulinha, o Ronaldinho da informática.

Longo e minucioso, o laudo apresentado pelos peritos uma semana depois da inspeção confirma aos gritos que o sítio forma com o triplex do Guarujá a dupla de peças mais valiosas da Imobiliária Lula. A quantidade, a qualidade e a contundência das informações garantem ao documento calibre suficiente para pulverizar a discurseira mambembe dos advogados do ex-presidente. Servem de amostra as respostas, abaixo resumidas, suscitadas por quatro quesitos. Confira:

1. Existem evidências materiais nas dependências do Sítio que possam identificar seus eventuais frequentadores?

Sim. (…) Foram identificados inúmeros objetos pessoais vinculados às pessoas de Luiz Inácio Lula da Silva e de sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva. Esses objetos encontravam-se localizados, mormente, na Casa Principal, em especial, na Suíte 01. (…) Também foram localizados objetos pessoais vinculados aos seguranças da Presidência da República.

2. É possível identificar evidências materiais no Sítio que possam indicar o uso do imóvel pelas pessoas de FERNANDO BITTAR ou JONAS LEITE SUASSUNA FILHO?

Não. (…) Não foi identificado qualquer objeto de uso pessoal que pudesse indicar o uso do imóvel por Jonas Leite Suassuna Filho e Fernando Bittar. A única referência ao Sr. Fernando Bittar são alguns croquis localizados no interior de uma pasta rosa, cuja destinatária era a Sra. Marisa Letícia Lula da Silva.

3. Foram implementadas instalações ou realizadas quaisquer obras ou aprimoramentos no Sítio voltadas ao uso do ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA e de sua família? Caso positivo, descrever.

Sim. (…) Foram identificadas inúmeras melhorias voltadas ao uso do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, tais como uma adega, construída para acomodar centenas de garrafas de bebidas, instalações de sistema de segurança em todo o Sítio, assim como o depósito utilizado para armazenamento de caixas diversas que (…) se relacionavam à mudança do ex-Presidente Lula.Além dessas melhorias, foram identificados objetos utilizados para usufruto das instalações do Sítio, tais como o barco de fibra contendo a inscrição “LULA & MARISA”, bem como itens decorativos, a exemplo da mesa com o brasão “LM”. Ademais, foi localizada uma pasta rosa endereçada à ex-Primeira Dama, contendo documentos relacionados à reforma da cozinha e construção da Casa 01, indicando que a Sra. Marisa Letícia teve envolvimento com as adaptações realizadas no Sítio.

4. Existem objetos pessoais pertencentes ao ex-Presidente LUIZ INACIO LULA DA SILVA e de sua família depositadas nas dependências do Sítio? Onde se encontram localizadas?

Sim. Além dos objetos pessoais localizados na Casa Principal, já mencionados, (…) foram identificados inúmeros objetos que podem ser vinculados, explicitamente ou não, ao ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua esposa. Adicionalmente aos objetos localizados na Casa Principal, também foram encontrados itens pessoais do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua esposa em outras dependências do Sítio, sobretudo no Espaço Gourmet, no Anexo da Casa Principal e no Depósito. Esses itens acham-se relacionados em extensa, mas não exaustiva, lista constante (…) do presente Laudo.

Volto para acrescentar que, mesmo depois do sumiço dos donos que se fantasiavam de hóspedes, os laranjas travestidos de proprietários rurais nunca deram as caras por lá. Bittar e Suassuna são os únicos sitiantes do mundo que jamais visitaram a terra que juram ter comprado. Merecem dividir a mesma cela.

Da Redação com Veja

Bebê no útero conteve bala e pode ter salvado a mãe, dizem médicos

Bala que atingiu o bebê passou de raspão pela cabeça
O bebê Arthur, atingido por um tiro ainda no ventre da mãe, Claudineia dos Santos, na semana passada, na comunidade do Lixão, pode ter salvado a vida da mulher. Os médicos do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, onde o menino está internado, acreditam que a criança conteve o percurso da bala. Ressaltaram, no entanto, que essa informação só deve ser totalmente confirmada com os profissionais que o atenderam no hospital Moacir do Carmo, onde o bebê foi atendido primeiramente.
O pequeno Arthur ainda apresenta estado grave de saúde e corre o risco de ficar paraplégico. Foi o que disse o médico Eduardo de Macedo Soares, coordenador médico da UTI Neonatal do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, durante entrevista coletiva no auditório da unidade, na manhã desta sexta -feira.
- Podemos já considerar o bebê um guerreiro, um vitorioso. Ele é muito forte - disse Soares.
De acordo com outro médico do hospital, Vinícius Mansur Zogbi, coordenador de Neurologia, a bala que atingiu o bebê passou de raspão pela cabeça, feriu uma das orelhas, atingiu a clavícula, fraturando-a, perfurou os dois pulmões do menino e atingiu a coluna cervical. Em seguida, a bala saiu do corpo da criança.
- Foi feita uma laminectomia descompressiva, uma cirurgia de descompressão da medula para que o órgão se recupere mais rapidamente - disse Zogbi, acrescentando que vai depender da evolução deste quadro vertebral o futuro da mobilidade da criança.
Arthur recebeu nesta quinta a visita do pai e da mãe, que devem voltar ao hospital nesta sexta-feira para revê-lo. Claudineia recebeu alta médica na quinta e deixou o Hospital Moacir do Carmo, onde estava internada, numa cadeira de rodas, após a chegada de familiares. Ela estava com um vestido florido e conversou rapidamente com os jornalistas antes de entrar no carro. Ao ser indagada se estava com vontade de ir ver Arhtur no hospital, ela respondeu:
- Muita, muita vontade de ver o bebê - afirmou. Ela acrescentou que seu maior sonho, no momento, é "de tocá-lo". Ela disse ainda que não sabia explicar tudo o que aconteceu com ela.
Arthur foi atingido por uma bala perdida que atingiu a barriga de Claudineia, que estava com 9 meses de gestação, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, na última sexta-feira.

Da Redação com EXTRA

VEJA VÍDEO: Garota filma à propria morte em acidente causado por amigo bêbado



Uma garota de 16 anos morreu após um acidente de carro na Ucrânia. Sofia Magerko estava no veículo de Dasha Medvedeva, 24 anos, que havia bebido antes de dirigir quando a motorista perdeu o controle e bateu em um poste. No momento, Sofia estava fazendo uma vídeo para as redes sociais e gravou a própria morte.



Nas imagens, as duas aparecem dizendo “oi” e como estavam felizes por viver. Entre risos e piadas, de repente, ouve-se o som do carro sendo retorcido e tudo fica escuro. Momentos depois, vários pessoas parecem chegar perto do carro para socorrer as vítimas do acidente. Um deles diz: “Caralho, tem um corpo ali dentro… Tem outro do lado de fora”.

 O serviço de emergência foi acionado, mas não adiantou. Sofia, que era vencedora de vários concursos de beleza na cidade, morreu na hora. Já Dasha morreu a caminho do hospital.




Da Redação com Polêmica Paraíba
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